• Já parou para pensar a respeito de impostos e fraudes ?

    O Brasil está em discussões intermináveis ​​sobre a necessidade de reforma tributária. Angelo Ambrizzi, advogado especializado em direito tributário do Marcos Martins Advogados, explica que além de encarecer nossos produtos e reduzir o poder aquisitivo da população, o excesso de tributação pode trazer sérias consequências para a economia brasileira.

    “Desestimulando investimentos internos e externos e, principalmente, abrindo portas para a ilegalidade, ao estimular uma crescente onda de sonegações e fraudes”, comenta.

    O Brasil mantém uma carga tributária média histórica em torno de 40% desde 2012. Embora a carga tributária seja considerada alta, o retorno esperado dos serviços e investimentos públicos é muito baixo devido à falta de políticas públicas efetivas. Dado o valor do imposto pago em comparação com a baixa taxa de retorno dos serviços públicos, pode haver uma porta para fraude e evasão fiscal, disseram advogados. Fraude ou evasão fiscal podem acontecer direta ou indiretamente, disse ele, começando quando os contribuintes querem fazer algo ilegal para deixar de pagar impostos.

    “Além disso, o reconhecimento de fraude pode acontecer quando a Receita Federal não concorda com movimentos de planejamento tributário, considerando as operações realizadas pelo contribuinte como fraudulentas”, explica.

    Reforma tributária

    Para Ambrizzi, possíveis reformas tributárias que trariam regras mais claras e percentuais mais baixos poderiam evitar isso, o que gera desgaste, risco e insegurança jurídica. Outro movimento recorrente em meio ao lento crescimento econômico é que as empresas optam por declarar dívidas sem pagá-las, o que leva a um aumento da carga tributária, cuja solução é tentar a liquidação no médio e longo prazo.

    “Desta forma, é necessário a imediata reforma tributária integral tanto para simplificar a legislação tributária e a forma de apuração, bem como, a redução significativa das alíquotas ou do campo de incidência para fins de arrecadação. Por fim, o objetivo é simplificar o sistema tributário com foco na desoneração da produção e consumo.”, conclui o advogado.

    fonte: contabeis.com.br

    Com informações de Angelo Ambrizzi – advogado tributário 


  • Melhor forma de gerir com eficiência o setor financeiro empresarial

    Uma boa gestão finaceira em sua empresa, começa a partir de uma introdução de melhores práticas , garantindo o controle econômico adequado ao negócio. Existem várias táticas para gerir de maneira eficiente o setor financeiro para que a empresa tenha estabilidade e longevidade.

    Planeje e controle as finanças da empresa com processos e ferramentas padronizados para garantir o bom andamento do negócio, garantir que as contas sejam pagas e recebidas em dia, o caixa seja liquidado no final do mês e todas as despesas e lucros estejam dentro de um determinado período de tempo

    Etapas da gestão financeira

    Para que ocorra um bom planejamento financeiro da empresa, é preciso que tudo seja revisto com frequência e exige uma transparência e uma boa comunicação, para que a equipe responsável pela área precisa apresentar todos os lucros e gastos ao empreendedor , além de orientar como melhorar a gestão financeira que é praticamente dividida em planejamento, projeto, execução e relatório de resultados.

    ´´Além de seguir os passos básicos que ajudam a compor o processo e aproveitar todas as vantagens do controle financeiro do negócio, como fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, elaboração da contabilidade  e planejamento tributário, possibilidade de investimentos e capacitação das pessoas no setor financeiro.“

    Conheça as melhores práticas de gestão financeira empresarial

    •  Impeça o desencaixe financeiro, conhecido como processo de descompasso entre as entradas e saídas de recursos financeiros.
    • Invista em marketing, conquistando assim mais clientes e aumentando a receita da companhia.
    • Invista nas pessoas do setor financeiro de sua empresa. Eduque e treine seus colaboradores para que utilizem as ferramentas adequadas e façam uma gestão financeira de qualidade, batendo as metas propostas.
    • Reserve valores, ou provisione, em aplicação financeira para usá-los em gastos futuros previsíveis (exemplos: demissões, imposto de renda , manutenção de equipamentos, reformas etc.)
    • Invista em tecnologia para ganhar em produtividade, gerar economia a longo prazo na execução de processos e fazer frente à concorrência.

    fonte : contabeis.com.br


  • HOLDING PATRIMONIAL

    O QUE É UM HOLDING PATRIMONIAL ?

    Hold é um termo em inglês que tem a ver com preservar e proteger algo. Desta forma, o holding patrimonial é uma empresa criada para proteger o patrimônio de uma família e facilitar a sua gestão. As holdings operam pagando os ativos dos investidores em ações. Uma vez concebida, a titularidade do patrimônio será transferida do investidor pessoa física para a pessoa jurídica da holding. É uma forma de facilitar a gestão do patrimônio familiar, garantir benefícios fiscais, tributários, financeiros e sucessórios, mantendo o patrimônio familiar em nome dos herdeiros.

    O holding também é uma forma de proteção legal para os patriarcas. Nesses casos, o proprietário do bem transfere as ações para os herdeiros por meio de termos como direitos de uso vitalício, inapreensíveis, intransferíveis, intransferíveis e revogáveis. Desta forma, o proprietário continua a usufruir do espólio, impedindo que os herdeiros o vendam ou o utilizem como garantia de dívidas, e assegurando que as ações doadas sejam devolvidas em caso de falecimento do destinatário.

    BENEFICIOS DO HOLDING

    • 1. Vantagens tributárias

    Atualmente, espera-se que o Governo Federal aumente a tributação sobre patrimônio e grandes fortunas. Com a criação da holding, é possível eliminar grande parte da carga tributária que incide sobre os processos de inventário e partilha, como, por exemplo, o Imposto Estadual de Transmissão Causa Mortis (ITCMD), é possível conseguir a isenção de Impostos sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Além disso, a formação dessa empresa anula cobranças de ITCMD que, futuramente, incidiriam sobre os bens a serem partilhados, uma vez que tais bens já estão sob posse da holding e não de herdeiros.

    • 2. Redução de conflitos

    Ao receber uma grande herança, muitas vezes surgem conflitos familiares entre os herdeiros, quase sempre relacionados a questões financeiras. A criação de holdings reduz esses conflitos e evita que eles interfiram nas questões patrimoniais. Nesse caso, não cabe à pessoa física definir as diretrizes a serem seguidas, mas a própria holding, por meio do voto de seus acionistas controladores e de seus administradores, conforme previamente estipulado no contrato social da companhia. Isso significa que as decisões são tomadas com base nas regras do direito das sociedades e não nos direitos da família.

    • 3. Distribuição dos lucros

    Em uma holding patrimonial, todos os herdeiros ocupam a posição de sócios. Mas nem sempre todos eles possuem função na empresa. Por isso, é possível que a distribuição seja igual para todos os herdeiros, que ocorra de acordo com o papel que cada um exerce na organização, ou ainda, de acordo com a vontade do patriarca.

    • 4. Proteção contra terceiros

    Com a formação de uma holding patrimonial, todos os bens herdados passam a pertencer a ela. Dessa forma, o patrimônio fica protegido contra possíveis processos jurídicos ou cobranças que possam atingir pessoas físicas.

    • 5. Proteção contra relacionamentos malsucedidos

    Uma holding patrimonial protege os bens familiares de possíveis conflitos provenientes de separações e divórcios. Com a integralização do patrimônio da pessoa física ao capital social, é permitido que o sócio administrador da empresa disponha desses bens sem a anuência do cônjuge, independentemente do regime de casamento.

    fonte: contabeis.com.br/


  • Pensão por Morte, Quem tem Direito?

    O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) oferece, entre seus benefícios, a oportunidade dos dependentes de um beneficiário falecido receber um auxílio financeiro para ajudar a suprir as economias que costumam ser prejudicadas com um responsável a menos.

    O chamado benefício por morte está disponível mesmo que o falecido não estivesse aposentado no momento do falecimento.

    A assistência está disponível para aqueles considerados membros da família do titular. Para evitar maiores discussões sobre o tema, o Regime Geral de Previdência Social identificou e classificou quem tem direito a esse benefício.

    Com a pluralidade das famílias brasileiras, é importante ressaltar qual a hierarquia no recebimento da pensão por morte, ou seja, quem tem prioridade para se qualificar beneficiário deste auxílio.

    Hierarquia na pensão por morte

    Confira a ordem de prioridade no recebimento de acordo com as classes.

    Classe 1: cônjuge de quem faleceu, companheiro (em caso de união estável), filho não emancipado menor de 21 anos ou que seja pessoa com deficiência grave, intelectual ou mental ou, por fim, considerada inválida (será necessário, no entanto, comprovar que a condição já existia antes da data do óbito do instituidor).

    Nesses casos a dependência financeira é presumida, não sendo necessário realizar comprovações nesse sentido.

    Classe 2: pais do falecido (sendo necessário nesse caso a comprovação da dependência)

    Classe 3: irmãos do falecido (segue a mesma regra de comprovação de segunda classe).

    Cumprindo algum desses requisitos, bastará o atestado de óbito, a comprovação do vínculo com o INSS (qualidade do segurado) e documentação que ateste seu grau de parentesco.


    Fonte: contabeis.com.br