• 7 pontos da proposta do governo para reforma da Previdência

    O governo do presidente interino Michel Temer aposta na reforma da Previdência como um dos seus principais legados, e estuda mexer em temas espinhosos, como a implementação de uma idade mínima para aposentadoria.

    O formato vem sendo negociado com centrais sindicais e representantes de empresários há três meses, mas só deve ser enviado ao Congresso depois das eleições municipais, em outubro.

    A proposta do Palácio do Planalto, no entanto, está praticamente pronta. Veja abaixo os principais pontos que estão sendo previstos:

    Idade mínima

    É a principal mudança a ser proposta. O governo trabalha com a determinação de uma idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, um limite que deve ser ampliado ao longo dos anos, podendo chegar a 70 anos.

    As idades também serão aproximadas entre homens e mulheres até ficarem iguais.

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  • Economia fraca trará mais impostos

    O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse na segunda-feira que o governo fará “o maior esforço possível” para não ser necessário aplicar aumentos de impostos no país. “Evidentemente que teremos de fazer previsão sobre, em primeiro lugar, a evolução da arrecadação tributária para 2017, que tem caído muito neste ano e caiu um pouco no ano passado e nos anos anteriores e, na medida em que haja uma recuperação da economia, espera-se que possa haver uma arrecadação”, disse. Nessa terça-feira (2), no entanto, fontes do governo disseram ao Blog de Fernando Rodrigues que a equipe econômica decidirá sobre a necessidade de aumentar impostos de acordo com as projeções do PIB para 2017.

    Se o percentual estiver igual ou superior a um crescimento de 2%, não será preciso cobrar mais taxas dos contribuintes brasileiros. Mas se a economia crescer abaixo dessa taxa, “será preciso identificar (ou escolher) alguma taxa a ser majorada para produzir as receitas necessárias. Só assim poderá ser cumprida a meta fiscal, que fixou um déficit primário máximo de R$ 139 bilhões em 2017”, informou o Blog.

    O ministro afirmou na segunda-feira que o aumento de imposto pode se tornar desnecessário caso haja uma receita adicional por meio de concessões e privatizações. “Mas está um pouco prematuro para tomar uma decisão ainda porque temos de acompanhar até o fim deste mês a evolução da arrecadação para podermos ter uma previsão mais precisa sobre a evolução da arrecadação no ano que vem”, disse o ministro. “Mas vamos ver se evitamos um aumento de imposto, que evidentemente não é positivo para uma recuperação da economia”, afirmou.

    Segundo projeções do relatório Focus do Banco Central, divulgadas na segunda-feira, para 2017 a perspectiva é de PIB positivo. Ainda assim, o mercado prevê para o país um crescimento de apenas 1,10% no próximo ano, mesmo porcentual projetado há uma semana.

    Para 2016, a previsão é de queda de -3,24%. Há um mês, o mercado previa uma retração de 3,35%.

    Fonte: O Tempo


  • Veja como a proposta de mudança na aposentadoria pode atingir você

    Para combater o rombo da Previdência, o governo interino de Michel Temer propõe regras mais rígidas para a concessão de aposentadorias.

    Confira as principais medidas em análise:

    – Idade mínima de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres, inicialmente, para solicitar o benefício. A intenção é igualar os dois em 65 anos e, no futuro, elevar para 70 anos.

    – A mudança deverá atingir integralmente quem tiver até 50 anos na data da implementação das novas regras. Nesse caso, será preciso trabalhar até 65 anos (homens) ou até 62 (mulheres) para se aposentar.

    – Somente quem tiver 50 anos ou mais quando a reforma for implementada terá direito a regras de transição.

    Com a imposição da idade mínima, o fator previdenciário e a fórmula 85/95 tendem a perder validade, já que não haverá mais aposentadoria por tempo de contribuição.

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  • O desafiador sistema tributário brasileiro

    Precisamos reinventar o Brasil. Como bem sabemos, isso implicará diversas iniciativas, mas uma em especial merece destaque e lugar preferencial na fila: a simplificação do nosso sistema tributário. Frequentemente são realizados estudos para verificação da carga tributária, dos tributos pagos e da quantidade de horas despendidas pelas empresas para informar ao Fisco qual a parcela de seus lucros que ele irá abocanhar.


  • Estudo mostra que empresas brasileiras pagam mais impostos do que devem

    O grande desafio dos empresários frente ao momento econômico delicado é controlar custos e obter lucro. Entretanto, apesar da busca constante por economia, eles não se atentam à importância da informação contábil, ferramenta essencial na tomada de decisões.

    Infelizmente, desconhecer a real carga tributária da empresa é uma realidade entre profissionais. Atualmente, existem 92 tributos em vigor e a carga tributária do Brasil equivale a 35,42% do Produto Interno Bruto (PIB), fato indesejável, pois trava o crescimento econômico.

    Um estudo da Studio Fiscal, rede de franquias especializada em consultoria tributária empresarial, mostrou que 99% das empresas pagam, em média, R$650 mil a mais do que devem em impostos e contribuições no período de cinco anos, pois desconhecem as oportunidades tributárias.

    Nesse momento, o CEO fundador do Grupo Studio, José Carlos Braga Monteiro, recomenda um planejamento tributário, pois ele parte da utilização de métodos legais (benefícios fiscais previstos na legislação tributária) para diminuir a carga tributária das empresas.

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