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  • Desemprego no Brasil é o 7º maior do mundo em ranking com 51 países

    A taxa de desemprego subiu para 11,6% no trimestre encerrado em julho e atingiu o maior nível já registrado pela série histórica da Pnad Contínua do IBGE, que teve início em janeiro de 2012. Com isso, o desemprego no Brasil é o 7º maior do mundo em termos percentuais, junto com a Itália, segundo ranking global elaborado pela agência de classificação de risco brasileira Austin Rating.

    O ranking compara os últimos índices oficiais de 51 países e inclui apenas países que divulgaram dados sobre desemprego referentes a junho ou julho.

    Pelo ranking, o desemprego no Brasil só perde para o registrado na África do Sul (26,6%), Espanha (19,9%), Montenegro (17,3%), Jordânia (14,7%), Croácia (13,3%) e Chipre (11,7%).

    A taxa de desocupação brasileira supera a da zona do euro (10,1%) e também a de países como Ucrânia (10,3%), Colômbia (8,9%) Rússia (5,3%), China (4%) e México (4%). Veja lista completa mais abaixo.

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  • 12 dicas de administração do tempo para quem é empreendedor

    A dificuldade em gerir o próprio tempo é um problema para grande parte dos profissionais. No entanto, ela atrapalha ainda mais aqueles que são donos de um negócio e, com isso, precisam gerir não apenas suas atividades pessoais e profissionais, mas garantir o sucesso de toda a empresa.

    Na ânsia de dar conta de tudo, muitos empreendedores acabam assumindo jornadas extenuantes de 14, 16 e até 18 horas por dia. O resultado é muito estresse, pouca produtividade e, não raro, problemas na saúde e na família.

     “Se o empreendedor não tiver produtividade vai virar escravo da empresa”, sentencia o especialista em gestão de tempo Christian Barbosa, autor do livro “A Tríade do Tempo” (Editora Sextante), que fala sobre esse tema.

    Sendo assim, saber administrar o relógio de forma inteligente é fundamental para qualquer dono de negócio. Quer lidar melhor com os ponteiros? Então veja abaixo algumas dicas valiosas:

    1 – Planeje o seu dia

    O empreendedor que quer ser mais produtivo precisa se planejar. “É muito importante que, no dia anterior, o empreendedor se planeje para o dia seguinte. Estamos falando da antiga listinha de tarefas. Imagine uma pessoa que vai ao mercado sem uma lista de compras. Com o dia de trabalho é a mesma coisa”, afirma Rodrigo Siqueira, professor do Ibmec/RJ e coach.

    Para fazer este planejamento vale usar desde o bom e velho caderno até aplicativos de celular, indica o professor. Outra dica é elencar nessa lista as atividades prioritárias e secundárias. Assim fica mais fácil visualizar o que é mais importante.

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  • Economia fraca trará mais impostos

    O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse na segunda-feira que o governo fará “o maior esforço possível” para não ser necessário aplicar aumentos de impostos no país. “Evidentemente que teremos de fazer previsão sobre, em primeiro lugar, a evolução da arrecadação tributária para 2017, que tem caído muito neste ano e caiu um pouco no ano passado e nos anos anteriores e, na medida em que haja uma recuperação da economia, espera-se que possa haver uma arrecadação”, disse. Nessa terça-feira (2), no entanto, fontes do governo disseram ao Blog de Fernando Rodrigues que a equipe econômica decidirá sobre a necessidade de aumentar impostos de acordo com as projeções do PIB para 2017.

    Se o percentual estiver igual ou superior a um crescimento de 2%, não será preciso cobrar mais taxas dos contribuintes brasileiros. Mas se a economia crescer abaixo dessa taxa, “será preciso identificar (ou escolher) alguma taxa a ser majorada para produzir as receitas necessárias. Só assim poderá ser cumprida a meta fiscal, que fixou um déficit primário máximo de R$ 139 bilhões em 2017”, informou o Blog.

    O ministro afirmou na segunda-feira que o aumento de imposto pode se tornar desnecessário caso haja uma receita adicional por meio de concessões e privatizações. “Mas está um pouco prematuro para tomar uma decisão ainda porque temos de acompanhar até o fim deste mês a evolução da arrecadação para podermos ter uma previsão mais precisa sobre a evolução da arrecadação no ano que vem”, disse o ministro. “Mas vamos ver se evitamos um aumento de imposto, que evidentemente não é positivo para uma recuperação da economia”, afirmou.

    Segundo projeções do relatório Focus do Banco Central, divulgadas na segunda-feira, para 2017 a perspectiva é de PIB positivo. Ainda assim, o mercado prevê para o país um crescimento de apenas 1,10% no próximo ano, mesmo porcentual projetado há uma semana.

    Para 2016, a previsão é de queda de -3,24%. Há um mês, o mercado previa uma retração de 3,35%.

    Fonte: O Tempo


  • O desafiador sistema tributário brasileiro

    Precisamos reinventar o Brasil. Como bem sabemos, isso implicará diversas iniciativas, mas uma em especial merece destaque e lugar preferencial na fila: a simplificação do nosso sistema tributário. Frequentemente são realizados estudos para verificação da carga tributária, dos tributos pagos e da quantidade de horas despendidas pelas empresas para informar ao Fisco qual a parcela de seus lucros que ele irá abocanhar.


  • Estudo mostra que empresas brasileiras pagam mais impostos do que devem

    O grande desafio dos empresários frente ao momento econômico delicado é controlar custos e obter lucro. Entretanto, apesar da busca constante por economia, eles não se atentam à importância da informação contábil, ferramenta essencial na tomada de decisões.

    Infelizmente, desconhecer a real carga tributária da empresa é uma realidade entre profissionais. Atualmente, existem 92 tributos em vigor e a carga tributária do Brasil equivale a 35,42% do Produto Interno Bruto (PIB), fato indesejável, pois trava o crescimento econômico.

    Um estudo da Studio Fiscal, rede de franquias especializada em consultoria tributária empresarial, mostrou que 99% das empresas pagam, em média, R$650 mil a mais do que devem em impostos e contribuições no período de cinco anos, pois desconhecem as oportunidades tributárias.

    Nesse momento, o CEO fundador do Grupo Studio, José Carlos Braga Monteiro, recomenda um planejamento tributário, pois ele parte da utilização de métodos legais (benefícios fiscais previstos na legislação tributária) para diminuir a carga tributária das empresas.

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